Com as cidades deste Post, já são 466 que eu conheço no RS. Faltam 31. A primeira cidade do roteiro é Humaitá. O prédio do Clube é de 1953.
Vizinha a Humaitá fica a cidade de Crissiumal, que também tem um prédio antigo do clube. De 1951.
Crissiumal tem um monumento na avenida principal e uma praça com antigos canhões.
Um casarão antigo no centro.
Para chegar a Nova Candelária é preciso enfrentar 14 km de estrada de chão a partir de Crissiumal. A estrada não está ruim. Nova Candelária tem população de origem alemã, o que se percebe na limpeza e na organização.
De Nova Candelária segui para a pequena São José do Inhacorá. São 4 km de estrada de chão. Asfalto só na avenida principal.
Sede Nova é conhecido como o município da produtividade. A estrada é de chão e tem 10 km. No centro, uma avenida asfaltada, uma praça e a igreja.
Para chegar a São Valério do Sul foi meio complicado. Havia chovido na madrugada e a estrada a partir de São Martinho é de chão, com terra muito fofa. Tive de enfrentar um lodaçal que fez o carro dançar na estrada. Por isso a velocidade média foi de uns 10 km/h para não correr riscos. A distância é de 9 km. Na chegada, o asfalto da rua principal foi um alívio.
De São Valério segui para Alegria, a 18 km de distância. Estrada de chão, mas com terra mais dura, mais tranquilo de trafegar. As fotos abaixo foram feitas no caminho.
Em Alegria só foi possível fotografar a igreja e a rua principal.
De Alegria para Inhacorá a viagem é rápida, também por estrada de chão. Inhacorá é menor e menos organizada.
De Inhacorá outra viagem rápida para Chiapetta. Tem asfalto, com alguns buracos. Chiapetta parece ser mais organizada, inclusive com uma rua coberta no centro.
A cidade também é conhecida como a terra da produtividade.
Com esse roteiro completei a região celeiro do RS. Já conheço todas as cidades dessa área. As 31 que faltam ficam na Fronteira Oeste e nas Missões. Meu destino nos próximos roteiros. Confira também meus perfis no Instagram. Twitter. Facebook.