Uma estátua de 12 metros de altura chama a atenção pelas pessoas que passam pela pequena cidade de Fronteira, na divisa de Minas Gerais com São Paulo. Um negrão enorme, nu, em pleno centro. É a estátua do Bernardão, um escravo que ficou famoso na região pelo seu dote. Com um instrumento de 28 centímetros, Bernardão fazia a festa entre as senhoras e senhoritas naquela época.
Para quem ficou curioso, a parte da frente da estátua protege a intimidade do antigo escravo.
Há muitas estórias envolvendo o nome de Bernardão, mas o que se sabe é que ele era bem dotado e muito famoso em Fronteira. A cidade é pequena e tem alguns atrativos para o turista, todos na área rural. Eu apenas passei por Fronteira, onde acabei conhecendo a história do Bernardão. Parei numa padaria bem na frente da estátua para tomar um copo de Nescau e a mocinha que me atendeu ficou envergonhada de me explicar o motivo daquela estátua de 12 metros de um negrão pelado. Disse que não sabia…. Bem, depois de Minas, entrei no estado de São Paulo. O Rio Grande separa os dois estados.
A principal estrada que usei naquela viagem foi a BR-153, que passa por Fronteira e entra São Paulo adentro. Em Minas, há trechos bem ruins, apesar de haver pedágio.
Grande movimento de caminhões, que colam na traseira e não dão espaço para manobra, no caso de haver algum buraco.
Já em São Paulo, a estrada melhorou.
Parei em três cidades paulistas. A primeira foi São José do Rio Preto, que fica às margens de 3 rodovias bem movimentadas. É uma cidade grande e, dizem, muito quente. Eu tive sorte e não peguei tanto calor. Nos próximos Posts falo um pouco das estradas e das cidades paulistas. Confira também meu perfil no Instagram.
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A história do Bernadão que ouvias falar tinha bastante coisas ,ñ era só isso.
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Bernadão foi um cara que forçou e estuprou a própria mãe, e ela rogou-lhe uma “praga” que o acompanhou por toda a vida: Daquele momento em diante, ele só teria atração por homem, e NENHUM homem lhe escaparia, bastando que ele fizesse sinal com o dedo indicador e dissesse: VEM DE RÉA, vem “FIO”!!!!
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Não foi o que me contaram quando passei pela cidade há alguns anos mas, pelo menos fica o registro .
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