A cidade de Alpestre fica bem ao norte do RS. Tem asfalto a partir de Planalto, mas eu cheguei por Rio dos Índios, numa estrada de chão cheia de pedregulhos. Como a maioria das cidades deste roteiro, Alpestre é bem pequena.
A principal atração fica a 18 km do centro, por estrada de chão em estado razoável. É o Mirante da Usina. A usina em questão é a Hidrelétrica Foz do Chapecó. Fica no Rio Uruguai, que divide os Estados do RS e SC.
A capacidade da usina equivale a 25% do consumo de energia do estado de Santa Catarina ou 18% do consumo do Rio Grande do Sul. É energia suficiente para abastecer mais de cinco milhões de casas.
Do mirante até a usina tem uma estrada asfaltada de uns 2 km. É possível atravessar a barragem de carro, até SC.
A seguir uma foto da estrada de chão que leva ao mirante, a partir de Alpestre.
Do lado catarinense, a primeira cidade é Águas de Chapecó. Eu voltei a Alpestre e depois desci em direção a Planalto, por estrada asfaltada. Parei em Planalto para um café e fui para Ametista do Sul, para passar a noite. O acesso a Ametista por Planalto tem asfalto. Por Frederico Westphalen é estrada de chão e está ruim. No caminho para Ametista, fotografei esta pequena igreja.
Ametista eu já conhecia, mas a cidade cresceu muito desde a última vez que estive lá, faz uns 4 anos. Cresceu graças ao turismo. Tem mais comércio e mais pousadas. Na estrada para Planalto tem um restaurante subterrâneo que faz muito sucesso entre os turistas. No centro de Ametista, a pirâmide esotérica chama a atenção.
Fica na praça em frente à igreja.
Estão construindo uma torre ao lado da igreja, que terá a altura de um prédio de 11 andares e será um mirante para os turistas observarem a região. Não tem prazo para conclusão.
A partir de Ametista eu desci em direção a Rodeio Bonito e conheci várias cidades próximas, mas isso é assunto para o próximo post. Confira também minhas fotos no Instagram. No Twitter ou no Facebook.